Linfomas não-Hodgkin agressivos versus indolentes
Última atualização em 28 de julho de 2021
Apesar de fazerem parte do mesmo grupo de cânceres, esses dois tipos de doenças, e seus tratamentos, são totalmente diferentes
O linfoma não-Hodgkin está dentro do grupo de doenças chamadas “linfomas”, um tipo de câncer que acontece no sistema linfático. Dentre as várias classificações que esses tumores podem receber, está a indicação de agressivo ou indolente, de acordo com a velocidade do seu crescimento. Essa divisão influencia não só no tipo de tratamento que será utilizado, mas também no momento de início da terapia e chances de cura.
O linfoma acontece devido a uma mutação genética dos linfócitos, células de defesa do corpo que, em vez de realizarem suas funções normais, se tornam malignas. Com isso, perdem a capacidade de proteger o organismo e passam a se multiplicar de forma desordenada.
Classificação dos linfomas
Antes de entender a diferença entre os linfomas indolentes e agressivos, vale a pena relembrar os tipos de linfoma que existem.
São dois grandes grupos que contém dois tipos de linfoma, o de Hodgkin (LH) e linfoma não-Hodgkin (LNH). O LH se divide em quatro subtipos e o LNH em mais de 80.
Apesar dos cânceres dos dois grupos poderem ser classificados como indolentes ou agressivos, geralmente, essa indicação se refere aos LNH.
Como cada um dos subtipos de LNH apresenta características específicas, foram criados alguns sistemas para agrupar essas neoplasias malignas. Dessa forma, fica mais fácil de entender o que é e qual o comportamento da doença.
Atualmente, a distribuição mais utilizada é a desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que considera:
- Se o linfoma teve início em um linfócito T ou em um linfócito B
- Como o linfoma aparece quando analisado em um microscópio
- Presença de determinadas proteínas nas células cancerosas
- Características cromossômicas das células do linfoma
Outro fator muito importante a ser considerado é a velocidade com que o linfoma não-Hodgkin se espalha. É nesse critério que entra a classificação de indolente ou agressivo, utilizada para auxiliar a traçar o prognóstico da doença. Ou seja, como sua evolução, provavelmente, acontecerá. Além disso, serve como base para definir qual o melhor tratamento e quando ele deve ser iniciado.
“Os linfomas são ditos indolentes quando possuem características de baixa taxa de proliferação celular, ou seja, progridem lentamente. Já os linfomas agressivos são de progressão rápida, isto é, crescimento rápido”, explica o Dr. Ricardo Chiattone, Hematologista do Hospital Samaritano Higienópolis.
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Os primeiros sintomas podem aparecer anos após a colocação do implante. Leia mais sobre!
Como saber se o linfoma não-Hodgkin é indolente ou agressivo?
Durante o processo para identificar o linfoma, o oncologista já consegue saber em qual dos grupos a doença está. Com isso, o paciente recebe a informação de qual o tipo do câncer, subtipo e velocidade da evolução.
O Dr. Ricardo Chiattone relembra que para diagnosticar um tumor do sistema linfático, geralmente, utiliza-se a biópsia.
O principal local para ser analisado é o próprio linfonodo aumentado, popularmente chamado de “íngua”, mas também pode ser a medula óssea. Sendo que a medula só é biopsiada quando há alterações no hemograma (exame de sangue).
“O resultado da biópsia também pode oferecer o diagnóstico de um linfoma mais agressivo ou mais indolente”, diz o médico.
Embora essa classificação tenha a ver com a disseminação do câncer pelo corpo, ela não está ligada com o estadiamento. A classificação em agressivo ou indolente está relacionada com a velocidade do crescimento. Já o estadiamento indica quantas e quais partes do corpo estão afetadas. Inclusive, o mais comum é que o linfoma indolente seja identificado em exames de rotina e o agressivo, por conta dos sintomas.
“Por não causarem quase nenhum sintoma, os linfomas indolentes podem ser diagnosticados em estágios mais avançados”, o hematologista explica. Por outro lado, como os agressivos sempre causam manifestações pelo corpo, tendem a ser diagnosticados nos estágios mais iniciais.
O que são linfócitos e qual a ligação com os linfomas?
O linfoma acontece quando essas células viram malignas, se multiplicando de forma descontrolada. A doença pode se desenvolver a partir dos três tipos de linfócitos. Leia mais sobre!
Qual dos dois é mais comum?
Na verdade, as taxas de incidência do linfoma não-Hodgkin agressivo e indolente são bem parecidas. Curiosamente, o LNH mais comum é um tumor agressivo e o segundo mais frequente é um indolente.
“O linfoma difuso de grandes células B, maior representante dos linfomas agressivos, é o linfoma não-hodgkin de maior incidência. O linfoma folicular, maior representante dos linfomas não-hodgkin indolentes, é o segundo linfoma mais comum”, o Dr. Chiattone conta.
A grande diferença em relação às taxas desses cânceres está justamente em qual estágio a doença foi diagnosticada. Enquanto 80% dos pacientes de linfoma folicular recebem o diagnóstico tardiamente, 40% das pessoas com linfoma difuso de grandes células B são diagnosticadas nos estágios iniciais.
Outro linfoma muito conhecido e que entra no grupo dos agressivos é o linfoma de Burkitt.
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Apesar de ser o terceiro câncer mais comum nessa faixa etária, apresenta ótimas taxas de cura. Leia mais sobre!
LINFOMA NÃO-HODGKIN tratamento
Conforme já mencionado, o linfoma indolente evolui de maneira bem diferente do linfoma agressivo. Essa característica faz com que os tratamentos para cada um dos cânceres funcione de formas bem distintas.
Por exemplo, a primeira oposição está no fato que para o primeiro grupo de linfoma não-Hodgkin, nem sempre o tratamento precisa ser iniciado o mais rápido possível. Já para o segundo, é extremamente importante que a terapia comece logo após o diagnóstico.
“Os linfomas agressivos devem ser prontamente tratados com imuno-quimioterapia adequada para cada tipo e, eventualmente, radioterapia”, o especialista fala.
Um outro ponto relevante do tratamento desse câncer é a possibilidade do desenvolvimento da síndrome de lise tumoral. Essa é uma complicação frequente que acontece quando as células cancerosas liberam uma série de toxinas e citocinas que podem alterar o funcionamento dos rins e do metabolismo da pessoa. É possível evitar ou minimizar essa síndrome por meio de alguns métodos específicos.
Enquanto que um paciente com linfoma indolente pode, inicialmente, não precisar de nenhum tratamento, e ser somente acompanhado pelo médico. Assim que o especialista identificar que houve uma progressão da doença, inicia-se a terapia. Normalmente, o método utiliza drogas imuno-quimioterápicas ou radioterapia, se o local e tamanho do linfoma permitirem.
“Em geral, o tratamento é iniciado quando o paciente começa a ter sintomas relacionados com o linfoma. Por exemplo, quando há aumento de um linfonodo que o incomoda, ou quando começa a ter sintomas como febre, sudorese profusa e emagrecimento”, o Dr. Chiattone informa.
Esta descoberta é o sonho não só de muitos pacientes, mas também dos cientistas e da população em geral. Leia mais sobre!
Linfoma não-Hodgkin tem cura
É possível alcançar a remissão e a cura, entretanto as chances para os dois grupos não são as mesmas.
Nos agressivos, é possível chegar a cura por meio de tratamentos mais intensos e, em alguns casos, transplante de medula óssea. Por exemplo, o linfoma difuso de grandes células B tem cura. De acordo com um estudo publicado no Journal of Clinical Oncology, 60% das pessoas que têm esse câncer podem ser curadas.
Por outro lado, os linfomas mais indolentes são mais difíceis de curar. Em alguns casos, o paciente até entra em remissão, entretanto a doença retorna e é preciso tratá-la novamente.
“Com os tratamentos mais modernos, eles acabam virando doenças crônicas com as quais os pacientes convivem”, o Dr. Chiattone finaliza.
Descobri que estava com Linfoma não Hodgkin folicular após uma queda, passeando com meu cãozinho Victor e minha cachorrinha Melissa.
Senti algo como um grão de feijão, na virilha direita e qdo foi retirado, já estava como uva.
Meu tratamento é no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.
Em junho de 2016, passei por quatro quimioterapias com rituximabe (Pfizer).
Graças a Deus e aos oncologistas do ICESP, estou bem.
Olá, Maria, como vai?
Realmente, em alguns casos, o linfoma pode ser diagnosticado “sem querer”. Ainda bem a senhora sentiu esse grão e conseguiu identificar a doença.
Ficamos felizes em saber que hoje a senhora está bem ?
A senhora já conhece o trabalho da Abrale? Nós somos uma ONG que auxilia pacientes com alguns tipos de cânceres hematológicos, como o linfoma, por meio de diversos serviços gratuitos! Estou encaminhando o seu contato para o nosso Apoio ao Paciente para que a gente possa estar mais próximos e consigamos ajudar a senhora no que for preciso! Dentro de alguns dias, a equipe do Apoio enviará uma mensagem para o endereço de e-mail que a senhora indicou quando fez o comentário!
Abraços!
fiz uma biopsia da glandula larimal devido a um inchaço qua ja ocorre a anos e sem dor, acusou hiperplasia linfoide ou linfoma não hodgking tipo malt, estou aguardando o resultado da imuno histoquimica. Deus comando sempre.
Olá, Tatiane, como vai?
Qualquer dúvida ou apoio que precisar, conte com a Abrale! ?
Estamos com você!
Abraços!
Bom dia!
Me chamo Elvis Wallace, fui diagnosticado,no mês de novembro de 2020, com um linfoma não hodgkin de células B, o tumor está localizado no mediastino, já passei por quimioterapia RDA-EPOC, o tumor diminuiu cerca de 50%. Agora a conduta médica foi aguardar até o mês de dezembro e fazer outro PET-CT. É uma doença que traz muitas dúvidas e angústia, gostaria de ser melhor orientado nesse momento.
Olá Elvis, boa tarde! Muito obrigada por seu comentário. O LNH de células B tem muitas opções de tratamento e os resultados são muito positivos. Entendo que seja uma situação que cause sentimentos como angústia, mas procure se acalmar e focar nos resultados bons que você vem apresentando! A Abrale oferece, gratuitamente, atendimento psicológico. Entre em contato pelo [email protected] ou (11) 3149-5190 e agenda uma consulta. Ficamos à disposição!
Boa tarde
O seu tá em q estágio? Vc tá fazendo tratamento onde? Meu filho tbm ta e estou mt angustiada…o dele já estava em estagio IV é a quimioterapia diminuiu pouco e agora ele vai fazer radio. Entra em contato pra gente conversar. 68 98121 4827. Meire
Fui diagnosticado com linfoma não-Hodgkins de células B, provavelmente da zona marginal, indolente. Sem sintomas. E estou naquela “tortura” angustiante de monitoramento há 3 anos…exames a cada seis meses, aumenta/diminui…Tem algum estudo para saber o tempo médio de mudança ou ativação do indolente que passe a exigir tratamento? Nunca vi nada a respeito.
PS. Sou fã incondicional da Abrale, tem sido um conforto nesses anos todos
Olá, Adamo, como vai?
Ficamos muitíssimo felizes em saber que o senhor é fã do nosso trabalho ???
Estamos encaminhando a sua dúvida para o nosso Comitê Médico para que eles possam dizer para o senhor se há algum estudo nessa área ou possam te oferecer uma explicação se há alguma média te tempo. Dentro de alguns dias, nossa equipe enviará uma mensagem para você no endereço de e-mail que o senhor indicou quando fez o comentário!
Abraços!
Tem alguma informação especifica sobre macroglobulinemia? vc tem informações a passar a respeito de protocolo de tratamento? vcs fazem atendimento psicologico on line?
parabens pelo site!
Olá, Fabio, como vai?
Ficamos muito felizes de saber que o senhor gostou do nosso conteúdo!
O senhor se refere à macroglobulinemia de Waldenstrom? Temos uma matéria sobre esse tipo de linfoma sim! Para acessá-la, basta clicar no link a seguir: Linfoma de Waldenstrom: o que é, sintomas e tratamentos
A Abrale oferece atendimento psicológico e diversos outros tipos de apoio gratuitamente! Vamos encaminhar o seu comentário para o nosso departamento de Apoio ao Paciente para que nossa equipe possa conversar melhor com o senhor, explicar como funcionam nossos serviços e ajudá-lo como for preciso. Dentro de alguns dias, o Apoio enviará uma mensagem para o endereço de e-mail que o senhor indicou quando fez o comentário!
Abraços!
Dr bom dia.
Minha filha tem 3 anos e desde que ela tinha 8 meses notamos algumas ínguas nela. 2 atras da orelha, uma no pescoço, e uma no torax. Desde então fazemos acompanhamento, e todos exames de sangue normais, ultrassom mostram benignidade, eles tem menos de 1cm e não aumentaram nesse período de 2 anos. Passamos com diversos médicos e todos dizem não ser nada, ela é extremamente saudável, nunca ficou doente nem resfriado, mas mesmo assim fico angustiada e acabo procurando no Google e vim parar aqui. Fico com medo dela ter esse que o Sr disse ser difícil diagnos, todos os médicos disseram não ser necessário biópsia. Queria sua opinião por favor.
Olá, Maria, como vai?
Como o tamanho desses linfonodos não está se alterando e todos os exames deram normais, tudo indica que não se trata de um linfoma. Porém, caso a senhora queira tirar a dúvida, pode levá-la em um hematologista, que é especialidade responsável por cuidar de órgãos hematopoiéticos, como os linfonodos. Assim, com certeza a senhora conseguirá ter uma resposta.
Abraços!
Minha mãe foi diagnosticada com linfoma folicular e meu chão caiu, isso de não haver cura é algo como um soco no estômago.
Olá, Ana Julia, como vai?
Imaginamos o choque que foi para a senhora e estamos aqui para te apoiar e apoiar a sua mãe, se vocês quiserem ?
Apesar de ser considerado que o linfoma folicular não tem cura definitiva, em alguns casos, a doença chega a entrar em remissão (quando não há mais sinais da doença) por um tempo e depois pode retornar. Mas, mesmo quando isso acontece, ainda há tratamentos que podem ser utilizados para controlar novamente o linfoma e permitir que o paciente tenha uma boa qualidade de vida. Há ainda situações nas quais não é necessário, inicialmente, entrar com tratamento medicamentoso. Então, apesar da notícia da cura assustar bastante, não quer dizer que não é possível tratar, ter uma vida e esperança!
Vamos encaminhar o seu comentário para nosso Apoio ao Paciente para que a gente possa ter um contato mais próximo para te ajudar no que for preciso! Dentro de alguns dias, nossa equipe enviará uma mensagem para o endereço de e-mail que a senhora indicou quando fez o comentário.
Abraços!
Olá, tudo bem?
Eu sou Francisco clecio, minha esposa foi diagnosticado com linfoma de hoddick clássico estadiamento II, ela tem 42 anos somos de Petrolina PE, e ela se trata na APAME, ela já fez 6 ciclos de quimioterapia nosso ematologista Dr. Jandir não nus dar muita informação, perguntamos mais as respostas não são objetivas, gostaria de saber das chances de cura desse tipo de linfoma, ele disse que tínhamos esperar 6 semanas para pedir o PET SCAN, e estamos muito ansiosos.
E ontem acabou falecendo uma paciente de 23 anos que fazia quimioterapia com ela também linfoma de hoddick, ela fez o transplante de medula, mais infelismente após quase dois meses de transplantada foi a óbito ?
Ela está muito preocupada, vcs poderiam nus orientar o que podemos fazer? Se o hospital e médico influência no tratamento?
Gostaria de uma ajuda de vocês, obg.
Olá, Francisco, como vai?
Dependendo do centro de tratamento, é possível que determinados tipos de tratamento não estejam disponíveis. Porém, quando isso acontece, se o(a) médico(a) acredita que uma terapia é a mais indicada e ela não está disponível, o paciente é transferido para um centro que possa disponibilizar esse tratamento/método.
O PET Scan é um exame bastante importante para chegar a essa resposta da possibilidade de cura, pois ele indicará como o linfoma da sua esposa está respondendo ao tratamento. Dependendo do resultado, a equipe médica pode manter o tratamento planejado originalmente ou fazer algumas alterações para garantir uma melhor resposta.
Mas, vamos tentar colocar o senhor e sua esposa em contato com os nossos especialistas para que eles possam oferecer uma orientação mais específica sobre o que vocês podem fazer daqui para frente. Dentro de alguns dias, nossa equipe enviará uma mensagem para o endereço de e-mail que o senhor indicou quando fez o comentário!
Enquanto isso, vamos deixar os links de alguns conteúdos sobre o linfoma de Hodgkin que acreditamos que possam ajudar vocês a esclarecer algumas dúvidas:
https://www.abrale.org.br/doencas/linfomas/lh/o-que-e/
https://revista.abrale.org.br/estadiamento-do-linfoma/
https://revista.abrale.org.br/como-funciona-o-protocolo-abvd-para-o-linfoma-de-hodgkin/
https://revista.abrale.org.br/caio-ribeiro-conta-como-venceu-um-linfoma/
https://revista.abrale.org.br/tag/lh/
https://www.youtube.com/playlist?list=PLrX7U7AQioN68NAHvY1WhXjr4JVxZ5Fs7
Abraços!
Fui diagnosticada com Linfoma Subcutâneo de células T Paniculite-Like e não consigo entender nada sobre ele. As pessoas me fazem várias perguntas que eu não sei responder. “É maligno?” “Tem cura?” “É aonde?”
Enfim, a única coisa que sei é que é muito raro e que pode ter dois rearranjos. Estamos tratando como o mais leve, pq nenhuma biópsia da certo. ??♀️
E seguimos com muita tranquilidade e leveza, porém meio que no escuro a maioria das vezes.
É isso! Deus no comando.
??
Olá, Luiza, como vai?
Sim, compreender todas essas novas informações pode ser uma tarefa complexa, é muita coisa nova para saber do nada! Mas, é bastante importante entender a doença para poder entender o tratamento proposto e saber o que esperar daqui para frente.
Caso a senhora queira conversar com a nossa equipe de Apoio ao Paciente ou até mesmo com um dos nossos especialistas voluntários do projeto Telemedicina, estamos à disposição! ara tal, basta enviar uma mensagem para o nosso WhatsApp 11 3149-5190 (ou clique no link) para que possamos fazer o seu cadastro e te adicionar. Solicitamos para que, no primeiro momento, não envie áudios para que nosso sistema possa entender a sua demanda e encaminhá-la. ?
Você também pode entrar em contato conosco por estes canais:
– Telefone: 11 3149-5190 ou 0800-773-9973
– E-mail: [email protected]
– Site: https://www.abrale.org.br/fale-conosco/
Como, às vezes, o telefone pode estar ocupado, o contato via WhatsApp pode ser mais fácil!
Abraços!
Boa noite.
Estou no D+45 do TMO, na quinta feira acordei com uma íngua no pescoço, será que mesmo nesse pouco tempo já voltou o linfoma não Hoding B? Fui na na consulta, o Dr.passou um corticoide e pediu um PetScam.
Olá, Sergio, como vai?
O ideal é realizar esse exame que o médico solicitou para ter mais resposta e entender certinho o que está acontecendo.
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Abraços
Por favor me dê melhor resposta. Estou diagnosticado com linfoma malt Cid C85_1. Qual significado?
Olá, Anilson, como vai?
Nós temos uma matéria que explica tudo sobre o linfoma malt? O senhor já chegou a dar uma olhada? Acreditamos que pode esclarecer a maior parte das suas dúvidas! Vamos deixar os links a seguir: Linfoma MALT: o que é, sintomas e tratamentos
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Abraços
Estou diagnosticado a um ano com lindona malt no estômago. Sinto dores intensas falta de apetiti. Azia demais . Enjoo a certos alimentos. Pode se informar se esse lindona realmente é um câncer e se tem cura ?