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Mielodisplasia infantil: sintomas, diagnóstico e tratamentos

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Última atualização em 28 de julho de 2021

A doença em crianças e jovens é mais agressiva que nos adultos, mas tem boas possibilidades de cura


A mielodisplasia infantil, também chamada de síndrome mielodisplásica infantil, tem origem na medula óssea e afeta a produção e amadurecimento das células sanguíneas. Durante muito tempo, acreditou-se que ela era uma doença rara, entretanto com o avanço da tecnologia na Medicina percebeu-se que ela não é tão incomum assim. É preciso diagnosticá-la precocemente, pois pode avançar rapidamente para uma leucemia e a única forma de curá-la é por meio do transplante de medula óssea.

Tanto em adultos e idosos, quanto em crianças, a síndrome mielodisplásica (SMD) acontece quando as células que estão na medula óssea começam a apresentar problemas em sua produção e amadurecimento. Dessa forma, há uma quantidade excessiva de células jovens (blastos), que são incapazes de exercer corretamente suas funções. Além disso, também há um comprometimento da fabricação de células saudáveis.

“Mielo significa medula óssea, onde o sangue é fabricado. Seria o tutano do osso. Displasia é alteração na forma ao olhar no microscópio, isso também pode representar alteração de função”,  explica o  Dr. Luiz Fernando Lopes, membro da Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea (SBTMO) e Coordenador do Grupo de SMD Infantil no Brasil.

O Dr. Lopes também conta que a SMD foi classificada, nos anos 80, como uma doença para adultos e idosos. Isso aconteceu porque julgava-se que a doença se desenvolvia devido à exposição, no decorrer da vida, a alguns agentes tóxicos. Assim, a medula óssea ia “cansando” e as alterações apareciam. Porém, poucos anos depois descobriu-se que ela também poderia acontecer em crianças e jovens.

Síndrome mielodisplásica infantil no Brasil

A primeira pessoa identificada no Brasil com mielodisplasia infantil foi em 1989 e o Dr. Lopes fez parte da equipe que chegou ao diagnóstico. Ele conta que a paciente tinha 9 anos e se chama Patrícia.

“Ela tinha todas as características morfológicas, olhando no microscópio, de uma mielodisplasia de adulto. Mas não sabíamos que existia em criança. Então, a partir daí, nós começamos a estudar. Depois, analisamos, olhando, retrospectivamente, alguns casos e conseguimos identificar 27 crianças com SMD”, o médico relembra.

Profissionais da saúde investigando DNA para estudar a síndrome mielodisplásica infantil

Com esses dados, a equipe participou do primeiro encontro de pediatras que tratou sobre a SMD infantil em 1994, na Rússia.

Como ela era pouco estudada e não havia registros populacionais bem definidos no Brasil, não se sabia a real frequência. Por isso, os médicos a consideravam como extremamente rara. Mas, hoje em dia, sabe-se que ela não é tão rara assim.

“Hoje, comparando com outros países, que já conhecem bem a doença em crianças, ela é rara, mas é mais frequente do que a leucemia mieloide crônica infantil, por exemplo”, pontua o doutor.

Além disso, ele conta que, atualmente, é sabido que muitas formas iniciais da SMD são mal diagnosticadas. Ou seja, crianças que estão com alterações relacionadas à mielodisplasia, como uma anemia ou queda de plaquetas refratárias, são diagnosticadas com outras doenças.

“Então quando somamos esses casos iniciais, vemos que a frequência não é tão baixa assim. Ela é rara porque o câncer infantil é raro – SMD hoje é considerada dentro da classificação de cânceres infantis -, mas a frequência não é tão baixa assim”, ele reforça.

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Mielodisplasia infantil x adulto

O grupo continuou estudando e chegou a algumas conclusões sobre a doença. De acordo com o especialista, a questão que eles aprenderam mais rapidamente foi sobre a evolução da mielodisplasia em crianças. Apesar das células, quando analisadas pelo microscópio, se parecerem com a SMD do adulto, a doença tem comportamento mais agressivo.

Criança com síndrome mielodisplásica no médico

“A SMD em crianças evolui muito rápido para leucemia, diferentemente do adulto, que pode demorar anos. Então, nós tínhamos que fazer alguma coisa rapidamente porque, senão, a evolução para uma leucemia era rápida e o tratamento era, geralmente, ineficaz. ”

O segundo ponto identificado, que aconteceu, especialmente, a partir da sofisticação dos exames, é que as crianças têm muito mais alterações genéticas que os adultos. 

“Então, nós já começamos a acreditar que na criança, talvez, fosse uma doença ligada a alterações genéticas. Com o tempo, nós também fomos vendo que muitas dessas crianças vinham de famílias que já tinham mielodisplasia. Ou então, que o paciente tinha outra síndrome, por exemplo, anemia de Fanconi que, com o tempo, evoluiu para mielodisplasia”, diz o Dr. Lopes. 

A terceira conclusão foi que há um tipo específico de SMD, a leucemia mielomonocítica juvenil, que é mais frequente em crianças abaixo dos quatro anos. Entretanto, os especialistas a separaram da SMD infantil clássica por ter um comportamento diferenciado.

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Fatores de risco para a SMD infantil

Segundo o Dr. Lopes não é comum ver crianças mais velhas com SMD, isto é, que de tempo dela se expor e depois ter a doença. Dessa forma, não é possível falar fatores de risco como acontece com os pacientes adultos. Para as pessoas com mais idade, a doença pode estar relacionada com o contato com pesticidas, corantes e produtos utilizados nas refinarias de petróleo e salões de beleza, por exemplo.

Alterações no DNA causam a SMD infantil

Por outro lado, o médico conta que uma pesquisa, ainda em andamento, entrevistou quase 200 mães de crianças com SMD. Apesar dos dados não estarem totalmente finalizados, os resultados parciais mostram uma tendência: mães que se expõem, durante a gravidez, a agentes tóxicos podem prejudicar a medula óssea do bebê e provocar o aparecimento da mielodisplasia. Também está se avaliando se a ocupação do pai, mesmo antes de conceber a criança, pode ter alguma influência.

“Hoje, dá para dizer que a causa é genética porque há algum dano que acometeu a medula, provocando alterações genéticas, mas nem sempre hereditária. O que a gente já percebe nos casos de SMD, os pais tem mais contato com zonas rurais, bebês que nascem de baixo peso, aborto prévio e primeiro filho”.

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Sintomas de mielodisplasia infantil

  • Anemia
  • Sangramentos espontâneos (causados pela queda ou má função das plaquetas)
  • Infecções e febres constantes (por conta da queda ou má função dos glóbulos brancos)
  • Palidez
  • Fraqueza e cansaço

Atualmente, há seis ferramentas diferentes para fazer o diagnóstico da mielodisplasia infantil e quase todas necessitam de coletas recentes. Isso deve ser feito em laboratórios sofisticados. Assim, todas as crianças brasileiras que estão com suspeita vão para Barretos, no interior de São Paulo, para passar por alguns exames. 

“Ela passa pelo anestesista, para fazer um pré-anestésico; faz um hemograma. No dia seguinte, vai para o centro cirúrgico e colhe a medula e a biópsia do osso que produz a medula. Esse material vai para a citologia, para olhar o mielograma; vai para a patologia, para olhar a biópsia; vai para a citogenética, para ver se ela tem alguma alteração nos cariótipos; vai para o laboratório de biologia molecular, para ver se tem alguma alteração já conhecida (muitas vezes descorbimos alterações novas que ainda não tinham sido descritas) e vai também para o laboratório de imunofenotipagem. Em um sexto exame, faz-se o coágulo da medula”, o Dr. Lopes detalha.

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Tratamento para mielodisplasia infantil

Depende do estágio no qual a criança é diagnosticada, se é inicial ou avançado, e das mutações genéticas presentes. Assim, os médicos podem, ou não, indicar um transplante de medula óssea (TMO) e/ou a utilização do medicamento Azacitidina.

“Hoje é importantíssimo fazer o estudo genético porque algumas alterações genéticas dizem para a gente ‘espera, não faz nada, porque pode ser que isso volte ao normal’. Então, tem uma porcentagem bem pequena de SMD hoje que o tratamento é só esperar”, fala o médico.

O transplante de medula óssea é um possível tratamento para mielodisplasia infantil

O TMO é o único método que possibilita a cura da doença. Entretanto, há alguns remédios que vão desmetilar a doença, as drogas hipometilantes, melhorando a condição clínica do paciente. A mais conhecida é a Azacitidina. Após a melhora, a criança é, normalmente, direcionada para realizar o TMO.

“Hoje, fazer o diagnóstico somente com o aspirado da medula, somente com mielograma e biópsia, sem teste genético, pode levar ao transplante de uma criança que não precisaria. Ou podemos muitas vezes ter que mudar o jeito de transplantar de acordo com o resultado dessa genética”, o Dr. Lopes salienta.

Era comum que muitas crianças falecessem esperando um doador 100% compatível. Mas, atualmente, há protocolos caso não seja possível encontrar um doador nem no REDOME, nem na família. 

“Não ficamos mais esperando, porque pode passar o momento ideal do transplante e o paciente não curar depois. Sempre procuramos um doador 100% compatível. Se achou perfeito. Mas se não achar, não esperamos muito tempo. Hoje, tem um protocolo no qual fazemos o transplante haploidêntico, com 50% de compatibilidade, utilizando o pai ou a mãe.

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SMD infantil tem cura?

Sim, como falado anteriormente, o TMO é o único tratamento que possibilita a cura. Mas, a forma que o paciente responde às terapias varia de acordo com alguns fatores.

“Então se ela tem resposta ou não à Azacitidina, ela vai ter um sucesso diferente ao TMO. Se ela tem um doador ideal ou não, ela pode ter um sucesso diferente também e se ela transplanta no tempo ideal. Tudo isso também interfere na expectativa de cura”, diz o especialista.

Paciente se recuperando da SMD infantil

Atualmente, entre 60% e 70% das crianças com SMD apresentam um aumento da sobrevida. Nem todos os pacientes respondem porque alguns casos possuem alterações genéticas que ainda não têm os mecanismos de ação identificados. Dessa forma, ainda estão sendo estudadas drogas não quimioterápicas para essas situações.

“Quanto mais soubermos da genética, talvez surjam novas drogas no lugar da Azacitidina, que consigam bloquear a doença, como temos feito para outras doenças infantis”, conclui o Dr. Luiz Fernando Lopes.

Patrícia, a primeira brasileira diagnosticada com mielodisplasia infantil, atualmente, está com 41 anos, mora em São Paulo, tem filhos e trabalha como enfermeira, cuidando de crianças. 


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