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PCR: como uma lupa nas células

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Última atualização em 29 de julho de 2021

Técnica permite ver DNA amplificado e é fundamental para ajudar no diagnóstico e monitoramento das leucemias


Reação em Cadeia da Polimerase, a PCR, é uma técnica bastante utilizada no processo de tratamento do câncer. Por meio dela é possível obter a confirmação do diagnóstico e também encontrar células doentes remanescentes, naqueles pacientes que entraram em remissão.

Funciona assim: por meio de uma reação química, a PCR amplifica um segmento de DNA e esse movimento permite análises que levam às mais variadas descobertas.

O Dr. Paulo Campregher, especialista em genômica do câncer da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, explica melhor. “É importante entender que a PCR não é um exame e sim uma técnica que irá auxiliar nos exames. Para ficar mais fácil, vou usar uma metáfora: imagine a microscopia. O que é analisado nos auxilia na descoberta de doenças. Com a PCR é a mesma coisa. Para que seja identificado qual o tipo específico do vírus da gripe, por exemplo, vou ter que usar uma reação em cadeia da polimerase para amplificar o ácido nucleico do vírus da gripe”.

Exame para leucemia

No caso das leucemias, a PCR não é usada para fazer o diagnóstico, mas para ajudar a complementar os resultados. “Podemos usar tanto o sangue periférico, quanto o sangue da medula óssea. O segredo para encontrarmos as respostas que desejamos, é sempre usar uma amostra que tenha as células leucêmicas”, diz o especialista.

Enfim, dá para perceber de que se trata de uma técnica bastante vasta, certo? Além dos diversos tipos de aplicações, há também dois tipos de resultados: PCR quantitativo (em tempo real) e PCR qualitativo (tradicional).

O primeiro mostra, por exemplo, a quantidade de células cancerígenas presentes no corpo. Ele é bastante usado no monitoramento de pacientes com LMC e LLA Ph+, por causa do gene BCR ABL. Também pode ser aplicado no caso das leucemias agudas, para encontrar possível doença residual mínima, mesmo após remissão completa.

Já a PCR qualitativa busca amplificar uma sequência de DNA específica, como o BCR ABL, por exemplo. Esse exame vai apontar positivo ou negativo para a anomalia buscada. “Para os casos de pesquisa sobre doença residual mínima, é importante tentar identificar um marcador molecular. Cada tipo de leucemia tem um marcador específico e, por meio da PCR quantitativa, vou amplificar esse marcador, para então identificar se há molécula e qual a quantidade dela no organismo. A leucemia mieloide aguda, por exemplo, tem dentre seus diversos marcadores o FLT3 e é ele que será buscado. O primeiro passo é entender qual marcador genético será analisado”, diz o especialista.

PCR disponível no SUS

Em todos os casos, a boa notícia é que, agora, a PCR está no SUS, disponível para os pacientes com leucemia mieloide crônica e leucemia linfoide aguda Ph+, que realizam o tratamento no sistema público de saúde.

De acordo com o art. 25 do Decreto 7.646/2011, amba as técnicas devem ser incorporadas no SUS em 180 dias após a data de publicação da Portaria nº 57, até o dia 16 de maio de 2020.

Essa foi uma importante conquista da ABRALE em nome dos milhares de pacientes de todo o Brasil. Entretanto, sabemos que a luta ainda não terminou. Se você tiver qualquer problema na realização do exame, entre em contato conosco: [email protected] ou (11) 3149-5190.

PCR em tempo real

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Além do processo referente à PCR tradicional, há também a PCR em tempo real, que é ainda mais sensível e rápida, já que é possível acompanhar no ato a reação que vai acontecendo na amostra de sangue, após a aplicação de um corante fluorescente, que se ligará ao produto genético amplificado.

A PCR digital é mais um modelo da técnica. Ela também usa a fluorescência e é importante opção para a detecção de eventos mais raros.

A reação química amplifica um segmento de DNA. Isso permite análises que levam à descobertas.

Como é feita a PCR?

  1. Chega uma amostra do sangue da medula óssea de um paciente com suspeita de leucemia. Como primeiro passo, o especialista faz a extração de DNA (ou RNA). Para isso, é preciso colocar esse sangue em um recipiente próprio para análise, o tubo de ensaio.
  2. Feito isso, diversas substâncias químicas são aplicadas nesse sangue e centrifugadas em uma máquina específica. Ao final sai um líquido transparente, o DNA.
  3. Esse DNA é colocado em um outro tubo de ensaio e novos reagentes químicos são misturados a ele.
  4. O tubo de ensaio é colocado em uma máquina, que tem mais ou menos o tamanho de um micro-ondas, chamada de termocirculador. Esse aparelho oscila diferentes temperaturas e a reação da PCR é feita justamente após o aparelho esquentar e esfriar diversas vezes. São cerca de 40 ciclos de oscilação de temperatura, feitas em três etapas, com três temperaturas diferentes: 50°C, 72°C e 95°C.
  5. No final, dentro do tubo de ensaio, há um pedaço de DNA amplificado, o que facilita os achados específicos, tanto no diagnóstico, quanto no monitoramento do paciente.

 

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2 Comentários
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Graças à D EUS…DEUS SEJA LOUVADO

Muito escraredor.

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