Leucemia linfoide aguda no Brasil
Última atualização em 28 de julho de 2021
Abrale conversa com pacientes de leucemia linfoide aguda (LLA) dos sistemas público e privado para conhecer a jornada de quem convive com a doença
Por Nina Melo, Coordenadora de Pesquisa da Abrale
Infelizmente, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) não faz a estimativa para os quatro principais tipos de leucemia, mas sabe-se que a leucemia linfoide aguda (LLA) é o tipo de câncer mais comum durante a infância e suas causas ainda não são conhecidas. No Brasil, de acordo com a nova estimativa publicada em fevereiro pelo Inca, o número de novos casos de leucemia esperados, para cada ano do triênio 2020-2022, será de 5.920 em homens e de 4.890 em mulheres.
A boa notícia é que, atualmente, as crianças em tratamento têm um alto índice de cura, chegando a 90%. Adultos também podem ser diagnosticados com a doença e, cerca de 50% dos que realizam o tratamento, entram em remissão completa.
A LLA afeta a maior parte das células em formação e, por isso, a produção de todas as células sanguíneas fica comprometida. Sua evolução é bastante rápida, tornando fundamental que o tratamento se inicie o quanto antes. Por isso, para avaliar como andam as questões como diagnóstico e acesso ao tratamento da LLA no Brasil, a ABRALE com o apoio da AMIGOH, entrevistou 400 pacientes (280 no sistema público e 120 no privado) em 19 estados do país, que utilizam os sistemas de saúde público e privado.
Veja a seguir os principais achados e as diferenças entre os dois sistemas de saúde. Para ter acesso aos dados completos, entre em contato com [email protected].
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